sábado, 18 de setembro de 2010

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Quem quer falar de intimidade conjugal?





A intimidade conjugal, nas suas dimensões diversas, é um tema que tem vindo a despertar a atenção da comunidade científica ao longo do tempo, pela sua importância na vida do casal. A investigação para a qual pedimos a sua colaboração está a ser feita no âmbito da tese de doutoramento de Luana Cunha Ferreira (Psicóloga), em Psicologia da Família e Intervenções Familiares, no âmbito do Programa de Doutoramento Inter-Universitário da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa e da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, sob orientação científica das Professoras Doutoras Isabel Narciso e Rosa Novo.

A finalidade desta investigação é contribuir para o enriquecimento dos conhecimentos sobre significações e percursos de de diversas dimensões da intimidade conjugal, bem como sobre as relações entre estas variáveis, as quais são fundamentais na vida do casal. As entrevistas, efectuadas simultaneamente a ambos os membros do casal, têm a duração máxima de duas horas e serão efectuadas pela doutoranda Luana Cunha Ferreira (Psicóloga) e por uma finalista do Mestrado Integrado em Psicologia.

Para participar, os casais necessitarão de preencher os seguintes requisitos:

1) Estarem casados ou a viver em união de facto;
2) Serem maiores de 18 anos e terem concluído o 9º ano de escolaridade ou equivalente.

Para participar, envie um email para projectointimidades@gmail.com e brevemente entraremos em contacto consigo.

Todo o estudo decorrerá segundo os princípios éticos internacionais aplicados à investigação em Psicologia, particularmente no que se refere à confidencialidade da informação recolhida. A sua participação é voluntária e apenas se realizará mediante o seu acordo. Poderá interromper a sua participação a qualquer altura sem prejuízo para si e poderá aceder aos seus dados. Adicionalmente, pomos à disposição dos participantes no estudo o Serviço de Apoio à Comunidade da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa.

Se por qualquer motivo não puder ou não quiser participar, agradecemos que nos envie contactos de casais que preencham os requisitos acima mencionados e que julgue poderem estar interessados em participar.

A sua participação será essencial para a execução deste projecto de investigação e contribuirá para a investigação nacional nesta área científica de elevada relevância social.

Obrigada pela sua colaboração!

MAIS INFORMAÇÕES EM


quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Porque isto entre mães e filhas não é coisa simples!


Chaves na mão, melena desgrenhada,

Batendo o pé na casa, a mãe ordena

Que o furtado colchão, fofo e de pena,

A filha o ponha ali ou a criada.


A filha, moça esbelta e aperaltada,Lhe diz coa doce voz que o ar serena:

- «Sumiu-se-lhe um colchão? É forte pena;

Olhe não fique a casa arruinada...»

- «Tu respondes assim? Tu zombas disto?

Tu cuidas que, por ter pai embarcado,Já a mãe não tem mãos?»


E, dizendo isto,

Arremete-lhe à cara e ao penteado.


Eis senão quando (caso nunca visto!)

Sai-lhe o colchão de dentro do toucado!...



Nicolau Tolentino

sábado, 7 de junho de 2008

Laureano Silveira - Pai, Poeta, Pedagogo e Para mim, o tio Laureano :-)







Licenciado em História da Arte e doutorado em Literatura Ibero-Americana pela Vanderbilt University, Nashville [Tennessee, EUA], autor de cinco livros de poesia: Os caprichos [Limiar, 1987], A metafísica do insecto [Kíron, 1988], Os secretos felinos [Limiar, 1991], O lado negro do lado branco [Limiar, 1993] e Os retratos [Pedra Formosa, 1998], aceso crítico nomeadamente da poesia existencial de Egito Gonçalves, de revelação de Poesia/1984, ex-aequo, da Associação Portuguesa de Escritores, de docente do Ensino Superior, e de muitas coisas mais.
(http://poligrafia.weblog.com.pt/)


Não gostava de gatos, mas sempre achei que teria gostado muito de gostar. Lembro-me de o ver completamente arrepiado, em casa do meu pai, nos Olivais, com o gato Klaus a passar-lhe atrás do pescoço, no sofá. Lembro-me de, pequenina, achar que ele era assim um bocadinho rígido, que não admitia maus comportamentos. Mais tarde, lembro-me só dos olhos brilhantes e do sorriso largo quando falava nos filhos ou na patrícia. Estas fotos foram do último dia em que o vi, à menos de um ano, no casamento do meu pai. São fotos cortadas, mas as originais, que não posso aqui pôr, mostram um grupinho genial: o laureano, ao lado, a minha mãe, e em cima, fazendo um triângulo, está o meu pai. Estão os três com sorrisos de presente, passado e futuro. Disse-me à um mês, já doente, e via messenger, que quando estivesse melhor e viesse a lisboa, tinhamos que ir beber uma café só os dois, para conversarmos.


E agora? Agora vou finamente arranjar tempo ler os livros dele. Mas já não vou poder conversar com ele...


...

terça-feira, 5 de junho de 2007

Somos tão diferentes não somos??


Think Again: Men and Women Share Cognitive Skills
Research debunks myths about cognitive difference


What the Research Shows
Are boys better at math? Are girls better at language? If fewer women than men work as scientists and engineers, is that aptitude or culture? Psychologists have gathered solid evidence that boys and girls or men and women differ in very few significant ways -- differences that would matter in school or at work -- in how, and how well, they think.
At the University of Wisconsin, Janet Shibley Hyde has compiled meta-analytical studies on this topic for more than 10 years. By using this approach, which aggregates research findings from many studies, Hyde has boiled down hundreds of inquiries into one simple conclusion: The sexes are more the same than they are different.
In a 2005 report, Hyde compiled meta-analyses on sex differences not only in cognition but also communication style, social or personality variables, motor behaviors and moral reasoning. In half the studies, sex differences were small; in another third they were almost non-existent. Thus, 78 percent of gender differences are small or close to zero. What's more, most of the analyses addressed differences that were presumed to be reliable, as in math or verbal ability.
At the end of 2005, Harvard University's Elizabeth Spelke reviewed 111 studies and papers and found that most suggest that men's and women's abilities for math and science have a genetic basis in cognitive systems that emerge in early childhood but give men and women on the whole equal aptitude for math and science. In fact, boy and girl infants were found to perform equally well as young as six months on tasks such as addition and subtraction (babies can do this, but not with pencil and paper!).


The evidence has piled up for years. In 1990, Hyde and her colleagues published a groundbreaking meta-analysis of 100 studies of math performance. Synthesizing data collected on more than three million participants between 1967 and 1987, researchers found no large, overall differences between boys and girls in math performance. Girls were slightly better at computation in elementary and middle school; in high school only, boys showed a slight edge in problem solving, perhaps because they took more science, which stresses problem solving. Boys and girls understood math concepts equally well and any gender differences narrowed over the years, belying the notion of a fixed or biological differentiating factor.
As for verbal ability, in 1988, Hyde and two colleagues reported that data from 165 studies revealed a female superiority so slight as to be meaningless, despite previous assertions that “girls are better verbally.” What's more, the authors found no evidence of substantial gender differences in any component of verbal processing. There were even no changes with age.
What the Research Means
The research shows not that males and females are – cognitively speaking -- separate but equal, but rather suggests that social and cultural factors influence perceived or actual performance differences. For example, in 1990, Hyde et al. concluded that there is little support for saying boys are better at math, instead revealing complex patterns in math performance that defy easy generalization. The researchers said that to explain why fewer women take college-level math courses and work in math-related occupations, “We must look to other factors, such as internalized belief systems about mathematics, external factors such as sex discrimination in education and in employment, and the mathematics curriculum at the precollege level.”
Where the sexes have differed on tests, researchers believe social context plays a role. Spelke believes that later-developing differences in career choices are due not to differing abilities but rather cultural factors, such as subtle but pervasive gender expectations that really kick in during high school and college.


In a 1999 study, Steven Spencer and colleagues reported that merely telling women that a math test usually shows gender differences hurt their performance. This phenomenon of “stereotype threat” occurs when people believe they will be evaluated based on societal stereotypes about their particular group. In the study, the researchers gave a math test to men and women after telling half the women that the test had shown gender differences, and telling the rest that it found none. Women who expected gender differences did significantly worse than men. Those who were told there was no gender disparity performed equally to men. What's more, the experiment was conducted with women who were top performers in math.
Because “stereotype threat” affected women even when the researchers said the test showed no gender differences – still flagging the possibility -- Spencer et al. believe that people may be sensitized even when a stereotype is mentioned in a benign context.
How We Use the Research
If males and females are truly understood to be very much the same, things might change in schools, colleges and universities, industry and the workplace in general. As Hyde and her colleagues noted in 1990, “Where gender differences do exist, they are in critical areas. Problem solving is critical for success in many mathematics-related fields, such as engineering and physics.” They believe that well before high school, children should be taught essential problem-solving skills in conjunction with computation. They also refer to boys having more access to problem-solving experiences outside math class. The researchers also point to the quantitative portion of the Scholastic Aptitude Test (SAT), which may tap problem-solving skills that favor boys; resulting scores are used in college admissions and scholarship decisions. Hyde is concerned about the costs of scientifically unsound gender stereotyping to individuals and to society as a whole.


Sources & Further Reading
Hyde, J. S., & Linn, M. C. (1988). Gender differences in verbal ability: A meta- analysis. Psychological Bulletin, 104, 53-69.
Hyde, J.S., Fennema, E., & Lamon, S. (1990). Gender differences in mathematics performance: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 107, 139-155.
Hyde, J.S. (2005) The gender similarities hypothesis. American Psychologist, 60(6), 581-592.
Spelke, Elizabeth S. (2005). Sex differences in intrinsic aptitude for mathematics and science?: A critical review. American Psychologist, 60(9), 950-958.
Spencer, S.J., Steele, C.M., & Quinn, D.M. (1999) Stereotype threat and women's math performance. Journal of Experimental Social Psychology, 35, 4-28.


Retirado de:
American Psychological Association, January 18, 2006 (www.apa.org)

terça-feira, 24 de abril de 2007

Yeah....! Ségolène Royal Rules !




Ségolène preferida dos europeus: revela uma sondagem realizada sobre as presidenciais francesa. Os europeus preferem a candidata socialista Ségolène Royal ao seu rival de direita Nicolas Sarkozy para a presidência francesa, segundo uma sondagem realizada na Alemanha, Itália, Espanha e Grã-Bretanha, hoje publicada em: http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/20070416+Segolene+preferida+dos+europeus.htm.




Ségolène faz os estudos primários e secundários em Charmes, leste de França. Em Nancy, licencia-se em Ciências Económicas e em Paris, na École Nationale d'Administration, obtém o diploma de Ciências Políticas. É lá que conhece o companheiro, François Hollande, actual líder do Partido Socialista. Assumidamente feminista, Ségolène é mãe de quatro filhos, entre os 14 e os 22 anos. (http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/slideshows/segolene+royal.htm)

Luiz e a Lata no B.Leza

É com um enorme prazer que vos informo que os Luiz e a Lata foram de novo convidados pela produtora Cabo Verdiana 3B, para fazer um Concerto no espaço B'leza. Este convite trás de novo o desafio de uma noite diferente, proveniente da mistura das canções originais da Lata, com algumas das suas maiores influências do quadrante Lusófono. Assim sendo, estão todos convidados a aparecer no B'leza, dia 2 de Maio, a partir das 23horas, que são mesmo muito bem vindos!!!

Para quaisquer questões vao a: www.luizdalata.blogspot.com

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Abril em B. Leza


Abaixo-assinado do Sindicato Nacional dos Psicólogos

Os psicólogos são uma das profissões mais atingidas pelo desemprego, com uma taxa de 12%, muito superior à taxa de desemprego do país. Estes dados não contemplam os que se encontram a frequentar acções de formação ou a realizar estágios profissionais do IEFP, por um curto período de 9 meses;
· A maioria dos psicólogos encontra-se a trabalhar em áreas alheias à sua formação (call center; comércio e serviços administrativos, entre outros);
· Os concursos de acesso à carreira Técnica Superior de Saúde, ramo de Psicologia Clínica, no Serviço Nacional de Saúde, estão congelados há anos, estando a maioria dos serviços de saúde assegurados por trabalho voluntário, dando assim o Estado um mau exemplo de aproveitamento de mão de obra gratuita;
· Os psicólogos são sempre esquecidos, enquanto técnicos superiores de saúde (Unidades de Saúde Familiares, Acordo Colectivo de Trabalho para os Hospitais EPE e Entidades Reguladoras de Saúde);
· Não se abrem vagas para os Serviços de Psicologia e Orientação, nas escolas, desde 1997;
· Os psicólogos estão impedidos de leccionar a disciplina de Psicologia no ensino secundário, problema que se arrasta há dezenas de anos, com sério prejuízo para a formação dos alunos. Por despacho do Ministério da Educação, os psicólogos já não podem leccionar no ensino particular e cooperativo, nem em instituições de formação profissional;
· Muitos dos que estão inseridos no mercado de trabalho encontram-se em situações precárias, no que concerne ao abuso da prática de recibos verdes ou dos contratos a prazo, o que revela uma grande instabilidade, quer para o profissional, quer para as instituições, quer para os utentes;
· As tabelas salariais das IPSS’s estão muito abaixo das tabelas aplicadas no regime da administração pública, com uma diferença de 200 €;
· Os psicólogos estão a ser vítimas do afastamento do exercício da sua profissão, com sérios prejuízos para o país e para a sua a sua própria classe profissional. Não há psicólogos suficientes para servir a população, não por falta de profissionais, mas por falta de contratação.

para participar no abaixo-assinado é já aqui: http://www.snp.pt/abaixoassin2.htm

Empowering advertising and Sexist advertising

Mais uma fabulosa campanha da Dove, com video aqui:


e mais um exemplo de publicidade sexista, agora da Mercedes:


Ludacris and PETA agree: women are meat ! Slurp....